Zenilda fica em estado de choque ao ver Rogério na rua. Ela é empurrada por Arminda, quase se colocando na frente de um ônibus. O motorista consegue frear a tempo, mas Zenilda acusa Arminda de tê-la empurrado intencionalmente. Enquanto isso, Viviane informa Gerluce que Júnior está pesquisando antiquários para comprar uma estátua. Júnior conversa com Feliciano, que revela que a verdadeira estátua chamada Três Graças tem uma aranha escondida em sua decoração.
Ferette tenta esconder sua tensão e tenta consolar Zenilda após o encontro dela com Rogério. Depois, Rogério conta a Claudia que foi visto por Zenilda. Júnior também revela a Gerluce e Viviane que Feliciano possui uma loja que na verdade serve como fachada para a venda de mercadorias roubadas. Em outra parte da história, Lorena pede a Juquinha que lhe forneça detalhes sobre o inquérito relacionado à morte de Rogério. Arminda, surpresa, fica aterrorizada ao ouvir a voz de Rogério assim que entra em seu quarto.
Resumo do dia 6 de dezembro
No dia 6 de dezembro, Arminda agride Ferette ao descobrir que ele era o amante em seu quarto. Ferette aconselha Arminda a deixar Zenilda em paz. Lena pede a Samira que a ajude a se encontrar com Joélly, mas Joélly não atende suas ligações. Samira avisa Raul que Joélly não poderá mudar o que já foi combinado e ameaça Joélly. Lena observa Joélly conversando com Samira, enquanto Lígia aconselha Gerluce a revelar à neta quem é seu pai. Contudo, Lígia engana Gerluce ao afirmar que ainda possui remédios.
Feliciano pergunta a Kasper e João Rubens se eles estão interessados na obra As Três Graças. Joélly promete a Samira que cumprirá o que foi acordado. A insistência de Joélly leva Gerluce a revelar que Jorginho é o pai da filha. Jorginho, por sua vez, se compromete a contar a Joélly tudo que fez errado e a se redimir diante de Deus e da filha.
A novela “Três Graças” foi criada e escrita por Aguinaldo Silva, Virgílio Silva e Zé Dassilva, com direção artística de Luiz Henrique Rios. A produção é de Gustavo Rebelo e Silvana Feu, sob a direção de gênero de José Luiz Villamarim.